No século XII, na Itália, reencarnou como Chiara d’Offreducci, que ficou conhecida como Clara de Assis, companheira espiritual de Francisco de Assis, fundadora da ordem religiosa das irmãs clarissas, canonizada pela igreja católica.

No século XVII, no México, renasceu como Juana Inés de Asbaje y Ramírez de Santillana, que adentrou à vida religiosa em um convento, assumindo o nome de Juana Inés de La Cruz. Foi grande pensadora, escritora e é considerada uma das maiores poetisas da língua espanhola.

No século XVIII, no Brasil, retornou como Joanna Angélica de Jesus. Novamente assumindo a vida  monástica, tornou-se madre superiora na Ordem da Imaculada Conceição de Salvador/BA. Desencarnou aos 60 anos, a golpe de baioneta, buscando defender as companheiras  de claustro, durante a invasão portuguesa ao Convento da Lapa.

Sabe-se, também, que integra as hostes do Consolador, desde a preparação da chegada do Espiritismo na Terra.  Na Codificação, deixou registradas duas mensagens em O Evangelho Segundo o Espiritismo, no cap. IX, item 7 e no cap. XVIII, itens 13 a 15, ditados estes assinados como Um Espírito Amigo.

Foi a inspiradora e é a dirigente espiritual dos trabalhos da Mansão do Caminho, em Salvador – BA, fundada, no plano físico, em agosto de 1952, pelo médium e orador espírita Divaldo Pereira Franco e seu amigo Nilson de Souza Pereira. A obra revive na Terra a experiência dos primeiros e memoráveis tempos do puro cristianismo, e prova ser possível a vivência integral dos postulados cristãos pelo homem contemporâneo.

Nos seus livros, Joanna de Ângelis aborda, com profundidade e beleza, temáticas como relações afetivas e familiares (SOS Família, Adolescência e Vida, Constelação Familiar), atualidades (Dias Gloriosas, No Limiar do Infinito, Estudos Espíritas), autoconhecimento,  desafios existenciais e transtornos psicológico/espirituais (livros da Série Psicológica e outros), dentre inumeráveis outros assuntos.